quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Não precisa pois elas são pura mentira... SERÁ?

Clique aqui em alguma destas lendas norte-americanas abaixo que você verá se elas são apenas mentirinhas!!!

Jacarés no esgoto
Querido diário
Dança após a morte
O cachorro morto no banheiro

Certo dia, um sábio chegou a uma pequena cidade. Precisando de um lugar para ficar, dirigiu-se à primeira igreja que avistou.
Dentro daquela igreja, um grupo de pessoas discutia sobre qual era a melhor maneira de agradar a Deus.
—Eu vou ajudá-los — disse o sábio —, mas vocês precisam prometer que usarão aquilo que eu lhes der para glorificar a Deus.
—Nós prometemos — asseguraram as pessoas. — Nós prometemos.
O sábio distribuiu os dons — um seria pianista, outro flautista. A um ele deu um violoncelo, a outro, um violino e, a outro mais, atribuiu a função de marcador de compasso.
O povo esforçou-se muito para preparar uma canção de louvor para a igreja. A música foi-se tornando cada vez mais bela.
Certa tarde, durante o ensaio, o violonista disse ao pianista:
—Estou muito feliz por ter recebido a incumbência de tocar violino. Eu detestaria ser apenas um marcador de compasso.
O marcador de compasso ficou muito magoado e foi embora. No dia seguinte, quando as pessoas se reuniram para um novo ensaio, nada deu certo. Finalmente o flautista disse:
—Sem a presença do marcador de compasso, eu não sei quando iniciar a minha parte.
O grupo ensaiou várias vezes, mas a música saiu horrível. Foi, então, que o violinista disse, com muita tristeza na voz:
—Sinto muito. A culpa é minha. Eu me julguei tão importante que cheguei a pensar que não necessitava da ajuda do marcador –de compasso. Eu estava errado!
O violinista dirigiu-se à casa do marcador de compasso e pediu-lhe que voltasse a fazer parte do grupo. O marcador de compasso concordou, e a música foi tocada lindamente.
No domingo, eles tocaram a musica na igreja, imagino Deus olhando para baixo e sorrindo.
Penso que Ele chegou até a dar uma piscada para o marcador de compasso.
Todos somos iguais perante a Deus não existe ninguém mais ou menos importante no mundo todos somos iguais do mais rico ao mais pobre do bispo ao membro mais pobrezinho, porem existem as autoridades e todas foram criadas por Deus e que devemos respeitar, isso também é importante.
posted by StoryTeller at 26.5.04

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

lendas

Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.

Boto
A lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.

Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.

Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê
O saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas co